Uma noite fria, porém agradável acolheu o primeiro evento organizado pela nova coordenação da FEEC. Faixas, banners, folhetos indicavam a presença dos movimentos sociais de braços dados com entidades ecológicas, todos preocupados com o futuro da cidade de Florianópolis: urgência de se criar novos parques culturais e naturais para que a riqueza da vida, em sua totalidade seja preservada.
Logo após entrevista concedida à televisão, que foi ao local fazer o registro do evento, Gert Schinke, coordenador da entidade, fez emocionada fala, abrindo o evento que não pretendia ser grandioso, mas sim, intenso, como de fato o foi.
Uma a uma, as propostas de novos parques, culturais e naturais, foram sendo apresentadas por lideranças comunitárias e membros das entidades envolvidas no movimento ecológico da cidade. O grupo ali reunido acolhia as preocupações, o cuidado e a paixão com que o tema era tratado, e de norte a sul, a criação dos parques se justificava diante da ameaça comum de destruição pela especulação imobiliária do que ainda temos enquanto grandiosa biodiversidade, cultura e integridade.
Coesas em suas propostas, firmes em seus propósitos, teimosas e persistentes, essas pessoas organizadas em grupos pela cidade decidiram nesse evento, que a FEEC desempenhará o papel sério e dinâmico para o quê de fato fora constituída: o elo de união, a confluência de forças para levar adiante, em uníssono, a mesma voz de alerta, crítica e ações pela preservação da vida.
Neste primeiro evento foram apresentadas propostas dos seguintes parques:
Parque das Dunas Ingleses Santinho
Parque Ingleses Cachoeira do Bom Jesus
Parque Cultural do Campeche ( PACUCA)
Projeto Parque do Entorno Escolar da Armação do Pântano do Sul
Parque Três Pontas
Parque Natural do Pântano do Sul