domingo, 10 de junho de 2012

PARTICIPAÇÃO NO EVENTO DA FEEC- APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DO PARQUE DO PÂNTANO DO SUL



Uma noite fria, porém agradável acolheu o primeiro evento organizado pela nova coordenação da FEEC. Faixas, banners, folhetos indicavam a presença dos movimentos sociais de braços dados com entidades ecológicas, todos preocupados com o futuro da cidade de Florianópolis: urgência de se criar novos parques culturais e naturais para que a riqueza da vida, em sua totalidade seja preservada.
Logo após entrevista concedida à televisão, que foi ao local fazer o registro do evento, Gert Schinke, coordenador da entidade, fez emocionada fala, abrindo o evento que não pretendia ser grandioso, mas sim, intenso, como de fato o foi.
Uma a uma, as propostas de novos parques, culturais e naturais, foram sendo apresentadas por lideranças comunitárias e membros das entidades envolvidas no movimento ecológico da cidade. O grupo ali reunido acolhia as preocupações, o cuidado e a paixão com que o tema era tratado, e de norte a sul, a criação dos parques se justificava diante da ameaça comum de destruição pela especulação imobiliária do que ainda temos enquanto grandiosa biodiversidade, cultura e integridade.
Coesas em suas propostas, firmes em seus propósitos, teimosas e persistentes, essas pessoas organizadas em grupos pela cidade decidiram nesse evento, que a FEEC desempenhará o papel sério e dinâmico para o quê de fato fora constituída: o elo de união, a confluência de forças para levar adiante, em uníssono, a mesma voz de alerta, crítica e ações pela preservação da vida.
Neste primeiro evento foram apresentadas propostas dos seguintes parques:
Parque das Dunas Ingleses Santinho
Parque Ingleses Cachoeira do Bom Jesus
Parque Cultural do Campeche ( PACUCA)
Projeto Parque do Entorno Escolar da Armação do Pântano do Sul
Parque Três Pontas
Parque Natural do Pântano do Sul

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Congresso da Cidade

CONGRESSO DA CIDADE
MOMENTO I


O Congresso da Cidade em seu Primeiro Momento foi  preciosa ocasião de encontro dos movimentos sociais e representantes dos diversos distritos da cidade!
Além da apresentação das diretrizes distritais, o Congresso acabou por possibilitar novo arranco no Plano Diretor.
Nosso distrito contribuiu com uma instalação de arte mega!
Confira as fotos da instalação no link
Congresso da Cidade Magia Spetacular! 


Ficou clara a mensagem: pé no freio do desenvolvimento... 
Não à especulação imobiliária... Preservação já!

Instalação de arte: Magia Spetacular, levada pelo ND do Pântano do Sul, retratando a antítese do perfil de cidade desejado pela população de Florianópolis.


Abaixo, dedicado ao norte da ilha: especulação imobiliária, emissário submarino, campos de golfe,propagandas de empreendimentos destinadas a uma classe de pessoas distintas e requintadas...
 Água da Lagoa do Peri bombeada através da tubulação amarela sendo descartada como esgoto através do emissário do Campeche 
Empreendimento na Ponta do Coral, o pinicão do centro e a Caixa preta da Casan 
Detalhe da a Bacia do Itacorubi premiada com prédios, prédios e mais prédios...e Trevo da Seta em sua melhor performance...um amontoado de carros.
 Lixoduto coberto com cédulas de dinhero levando lixo da ilha para o continente




O pinicão da ponte, a carroça com caixa preta do transporte público, calcinha preta...Turismo da prostituição e drogas representados pelos apetrechos sobre a calcinha preta

CAMINHADA PELO PARQUE



Um dia especialmente ensolarado e agradável acolheu a Caminhada pelo Parque do Pântano do Sul. O grupo, trazendo pessoas e entidades representativas de diversos locais da cidade reafirmou a importância da Aliança do Sul pela Natureza.
O encontro do grupo aconteceu na Estrada João Belarmino, um pouco a frente do campo de futebol do Pântano do Sul. Pouco a pouco, pessoas foram chegando e se integrando à organização da marcha, estaqueando bandeiras, organizando as faixas, fixando os Bichos de Mato em estandartes, descarregando materiais, assinando o abaixo assinado em prol da criação de nosso parque do sul da ilha e compartilhando informações sobre o processo de criação do no plano diretor.


Findos os preparativos para a saída, o grupo se reuniu para compartilhar das informações sobre as características físicas da região: hidrologia, relevo, fauna e flora. Além disso, informações sobre os riscos de implantação dos dois mega empreendimentos e o impacto irreversível que causariam na planície inundável, o contexto político e os agravantes que permeiam nossa luta pela manutenção e proteção  da vocação ecológica do sul da ilha.



O Boletim distribuído, trazendo as deliberações originais da comunidade do distrito para o parque, mapa retratando os empreendimentos que ameaçam a planície e o mapa final do projeto do parque, agora com limites ampliados, construído em conjunto com o pessoal do Ministério do Meio Ambiente, auxiliou na compreensão e clarificação do que é o projeto do Parque Natural como garantia da manutenção do equilíbrio ecológico em nossa região, bem como garantia da qualidade de vida no sul da ilha.





Saímos então em caminhada, carregando faixas, estandartes ao longo da área de nosso parque até o local onde uma bela muda de paineira foi plantada com a ajuda de diversos manifestantes. Novas explanações foram dadas. orientando as pessoas sobre a localização e extensão dos empreendimentos que ameaçam nossa planície e história da ocupação irregular das terras.





Mais uma parada e a visita de campo permitiu que as pessoas tivessem um contato precioso com as riquezas da biodiversidade que guarda a planície dominada pela Floresta Atlântica, que ainda acolhe nos dias de hoje uma fauna terrestre rica e diversa, com a presença do jacaré-do-papo-amarelo, da lontra, do graxaim, dentre outras, assim como ter uma idéia mais precisa da área que abrange o projeto do parque que defendemos- das elevações dos morros cobertos pela mata atlântica do Peri, das Ilhas Três Irmãs  até as fronteiras do parque da Lagoinha do Leste.

 Garantir a unidade daquilo que a especulação quer separar e preservar e recompor a floresta ombrófila úmida que vem sendo degradada por décadas a fio.
Ao longo da caminhada mais pessoas se reuniram ao grupo até o ponto final de nossa trajetória quando recebemos de um dos integrantes do movimento mais uma muda a ser plantada: um garapuvu.






Retornando da caminhada, a nova muda foi plantada junto à da paineira e o grupo finalizou o ato em atitude de solidariedade e união, colaborando com as despesas para a realização do ato e recolhimento dos materiais por todos usados na manifestação.
  


Simbólica, nossa caminhada foi tida como um sucesso de comunhão e mais uma etapa vencida  na consolidação da aliança popular em defesa da natureza, forte marca do sul de nossa ilha.

Divulgação! Caminhada pelo Parque

OPUSO na Audiência Pública

Prefeitura de Florianópolis tem dois meses para garantir verba destinada à praia da Armação

Fábio Bispo
@fabiobispo_nd
FLORIANÓPOLIS
Lucas Sampaio/Arquivo/ND

Pedras pesando até cinco toneladas impedem o avanço das marés

Moradores da Armação, lideranças comunitárias, representantes da prefeitura e do estado participaram, na tarde desta quinta-feira (5), de mais uma audiência pública na tentativa de garantir que a prefeitura não perca verbas para recuperação da praia da Armação, no Sul da Ilha. A prefeitura e o Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura) têm até o dia 31 de julho para apresentar um projeto de recuperação da área e garantir os R$ 13 milhões disponíveis através do Ministério da Integração Nacional. O encontro foi na Câmara de vereadores.
Em 2010, três ressacas seguidas removeram praticamente toda a areia da praia, chegando a atingir algumas casas. O fenômeno também suprimiu boa parte da vegetação de restinga localizada próximo ao mar. Para evitar novas destruições, rochas pesando até cinco toneladas foram espalhadas pela praia para tentar impedir o avanço das marés. Desde então a comunidade aguarda a revitalização do local.
A audiência foi presidida pelo vereador Dalmo Meneses (PP), que cobrou uma resposta definitiva sobre a responsabilidade de quem deve elaborar o projeto. “Fico preocupado ao saber que o secretário de obras só soube que o recurso estava disponível agora”, declarou o vereador, que também preside a Comissão de Meio Ambiente da Câmara.
A solução para garantir o investimento pode estar em um projeto elaborado pelo Deinfra em 2001. “Já temos um projeto, ele deverá ser adaptado para garantirmos os recursos”, informa Luiz Antônio Costa, representante do Deinfra na audiência. O projeto ainda terá que passar por processos licitatórios. “Podemos apresentar um projeto base e após garantirmos o recurso elaboramos uma licitação específica para a execução”, explica.
O secretário de obras, Luiz Américo Medeiros, reconhece as dificuldades da prefeitura. “Temos um corpo técnico muito reduzido, por isso a necessidade da reformulação do projeto existente do Deinfra. É de interesse da prefeitura recuperar a área”, afirmou Américo.
Na próxima segunda-feira, 16, uma reunião na prefeitura deve definir as alterações no projeto antigo.
Comunidade critica autoridades
Os 1,6 quilômetros de rochas, colocados na orla da Armação, não só tiraram da praia as belezas naturais da paisagem, como também impedem a produtividade local, que depende do turismo e do movimento na praia. “Este verão foi uma tristeza na Armação, não teve turismo. Tem pessoas que trabalham na praia que não venderam sequer um pastel. Isso tudo porque nossas autoridades não cumpriram com os prazos”, desabafa Vera Lúcia Fori, presidente do Conselho Comunitário da Armação.
O professor Gert Shinke, entregou às autoridades presentes, uma cópia de um projeto de ocupação da área. “Esta é o único projeto que apresenta alguma alternativa para aquele local”, conta o oceanógrafo. O projeto foi desenvolvido por 60 pessoas, entre docentes, moradores e pescadores da região através da Opuso (Oficina Popular de Uso do Solo).
No ano passado, R$ 12 milhões foram liberados, em caráter de emergência, para as obras na praia.
Entenda o caso
Em Maio de 2010 três ressacas destruíram pelo menos 16 casas
Pedras foram colocadas em boa parte da praia para evitar avanço da maré
Em março Ministério da Integração Nacional disponibilizou verba de R$ 13 milhões mediante apresentação de projeto
Em 31 de julho finda o prazo para apresentação do projeto.

O Evento nas palavras de Elaine Tavares

Mesmo com a chuva forte que caiu durante todo o dia de sábado, 12 de março, o auditório da Escola Básica Municipal Dilma Lúcia dos Santos, na Armação, lotou durante a noite com o povo da Planície do Pântano do Sul. Eles foram se informar sobre os projetos de adensamento populacional e de destruição ambiental que estão em andamento na região, bem como reafirmar a decisão já tomada em audiência pública do Plano Diretor Participativo de que a região inundável e de mata atlântica que existe no Pântano do Sul precisa se transformar numa Unidade de Conservação. Esse pedaço representa 43% de toda a área da Bacia Hidrográfica Litorânea que tem cerca de treze quilômetros quadrados. O parque teria então uma fatia de 2,7 quilômetros quadrados.
A idéia de transformar a região em um parque natural nasceu em 2006, durante os debates sobre o Plano Diretor, e foi votada favoravelmente pela comunidade em Audiência Pública. Quem conhece o Pântano do Sul sabe que a área proposta para o parque é rica em biodiversidade, com uma fauna e flora exuberante e completamente inundável. Ali, formava-se até bem pouco tempo a lagoa das Capivaras e era comum ver estes animaizinhos andando pelo local. Com a ocupação cada vez maior da planície, a lagoa sumiu, mas a região segue inundando sistematicamente, seguindo seu curso natural.
Com o passar dos anos, a cidade sem planejamento começou a crescer e a prefeitura a liberar áreas para construção, inclusive essa que os moradores querem transformar em Unidade de Conservação. Em 1997 houve uma proposta da JAT Engenharia que planejava criar na planície um projeto imobiliário que aumentaria o número de habitantes em 40 mil. A idéia foi veementemente rechaçada. Mas, na cabeça dos empresários ela não morreu. Dez anos depois, em 2007, em pleno processo de discussão do Plano Diretor, a Fatma fez uma audiência pública no Pântano do Sul para apresentar um projeto da empresa CR Almeida, também de mega empreendimento. Houve nova mobilização da comunidade, mas a proposta ainda está pairando sobre as cabeças de toda a gente.
O projeto da CR Almeida prevê a disponibilização de 610 lotes bem no miolo da planície, justo na área inundável e de mata atlântica. Também a JAT Engenharia tem na manga um projeto de outros 340 lotes mais um campo de golfe, bem ao lado do loteamento da CR Almeida. É um gigantesco empreendimento que promete não só um gigantesco adensamento populacional, como a completa destruição da exuberante natureza local. Quem já foi até a praia do Pântano do Sul não pode ter deixado de se maravilhar com a beleza daquela região de planície ainda tão cheia de vida natural.
Pois na cabeça das construtoras aquela paisagem já é totalmente de concreto e grama artificial para o deleite de uma pequena parcela da população de classe média alta. Para se ter uma idéia do que significa, em termos de impacto ambiental, obras desta magnitude, basta uma boa olhada nos números de um empreendimento bem menor, já licenciado, no mesmo espaço da planície. É o loteamento Caravelas. Há mais de três anos que a empresa está colocando terra no lugar dos lotes, porque, como já se informou, aquela é uma região tremendamente inundável. Estudos feitos por ambientalistas e professores da UFSC, apresentados pelo Núcleo Distrital do Pântano do Sul, mostram que mega-projetos como os da JAT e da CR Almeida necessitarão de quase 400 mil cargas de terra para garantir um aterro aceitável. Além disso, a secagem da planície provocará sérias alterações no aqüífero, causando falta de água além da extinção de várias espécies animais.

Outra preocupação é com os alagamentos. Como a região da planície tem um sistema ancestral de inundação e secagem, sendo aterrada toda a extensão da mata, as águas buscarão outros espaços para escoar. Já existem estudos que dão conta que o rio Quinca Antônio inevitavelmente transbordará na sua parte mais baixa, podendo ocorrer alagamentos no bairro da Armação, já tão atingido pela falta de planejamento.
Para as pessoas que lotaram o auditório da escola dispostas a encontrar caminhos que possam barrar essa destruição, a melhora opção de desenvolvimento para o Pântano do Sul é a da preservação. Ninguém quer ver seu lugar de moradia tradicional transformado numa selva de pedra, como já aconteceu com bairros do norte da ilha, que hoje enfrentam problemas sérios de saneamento, água, e de convivialidade, visto que foram transformados em “cidade grandes” dentro da cidade, com todas as conseqüências disso. Conforme lembrou Gert Shinke, do ND Pântano do Sul, “precisamos que a prefeitura reconheça a vocação e a importância dessas terras. Até agora, o envolvimento das pessoas, as riquezas e belezas da planície e das matas vem sendo ocultados e desqualificados para justificar seu soterramento em concreto armado. Só a ação popular pode mudar isso”.
Na propaganda dos empreendimentos, o canto da sereia, que ainda encanta muitos moradores, é o da valorização imobiliária. Os panfletos dizem que com os mega- projetos habitacionais, os valores das residências aumentarão bastante. Mas, quem garantirá a boa vida que toda a gente ainda tem, com lagoas, matas, animais, plantas medicinais? Como ficará a mobilidade na área com a chegada de milhares de pessoas num espaço sem qualquer estrutura para isso? Basta dar como exemplo o transporte coletivo. Numa noite de sábado, fica-se mais de uma hora num ponto de ônibus, sem que o coletivo apareça. Como as pessoas se moverão nesse novo cenários de prédios e gentes? Valerá à pena abrir mão da vida tranqüila por trinta dinheiros? Essa é a pergunta que se faz.
Já com a criação do Parque Natural a região não perderia suas características e ainda ganharia com o turismo responsável. Afinal, o que mais gera divisas hoje é o turismo ecológico. Cansados das selvas de pedras e agitos artificiais, os turistas querem lugares onde a natureza se expresse na sua mais absoluta exuberância. E é isso que existe na planície do Pântano do Sul. O que está em questão é a idéia de desenvolvimento, de progresso. Lugares como Canasvieiras, Ingleses e Praia Brava já mostraram que o “progresso” proposto pelos megaempresários não chega à maioria das pessoas. Só gera riqueza para as construtoras.

Assim, na chuvosa noite do dia 12 de março, o Núcleo Distrital do Pântano do Sul retomou suas atividades com a parceria solidária do Movimento Saneamento Alternativo (Mosal), Núcleo Distrital do Campeche, Revista Pobres e Nojentas, os vereadores Dr. Ricardo (PCdoB) e Professor Lino (PT), além de outras tantas pessoas e entidades que não se deixaram abater pelo mau tempo e foram expressar seu desejo de ver a planície do Pântano do Sul preservada. Porque um parque naquela região não é bom só para o “pantanodosuli”, mas também para toda a cidade. Essa é uma luta que ainda vai esquentar os dias que estão por vir.

EVENTO EM PROL DA CRIAÇÃO DO PARQUE NATURAL DO PÂNTANO DO SUL FOI UM SUCESSO!

domingo, 13 de março de 2011
E foi no clima de planície alagada, com muita chuva caindo, que o Evento em prol da criação do Parque do Pântano do Sul reuniu 50 pessoas neste sábado à noite! 
O ND do Pântano do Sul chamou - nos apoiaram o ND do Campeche, assim como diversas entidades do sul da ilha ( Cine Clube Armação, INMMAR, MOSAL, Radio Campeche, Pobres e Nojentas, Amocan, Associação dos Pescadores Artesanais do Campeche), ao mesmo tempo que nos acompanharam simpatizantes e militantes, do mesmo sul e de vários cantos da ilha.


O porquê e o motivo da urgência em se criar o Parque Natural, ratificando o reconhecimento da vocação e importância dessas terras, foi apresentado através de imagens e das explanações de Gert Schinke: a história, o envolvimento das pessoas, as riquezas e belezas da planície e das matas - que muitos tentam ocultar ou desqualificar para justificar seu soterramento em concreto armado, a complexa função desse sistema natural no frágil equilíbrio das coisas, os jogos e armações montados nos bastidores de gabinetes para a apropriação e especulação de uma área comunal, a burocracia, a política que pode resolver ou destruir, a persistência de quem acredita e o chamado à união de forças...

E depois... o filme: HOME. 

Um tapa, uma explicação mais do que explícita do porque é que nossa planície tem que ser preservada e um empurrão para que continuemos nossa batalha!

Retomamos assim,os trabalhos do nosso ND do Pântano do Sul com a mesma disposição de sempre!

Um abraço,

Raquel Macruz